Kiovig
human normal immunoglobulin
imunoglobulina humana normal
Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
Caso ainda tenha dúvidas fale com o seu médico, farmacêutico ou enfermeiro.
Este medicamento foi receitado apenas para si. Não deve dá-lo a outros. O medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sinais de doença.
Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários não indicados neste folheto, fale com o seu médico, farmacêutico ou enfermeiro. Ver secção 4.
O que é KIOVIG e para que é utilizado
O que precisa de saber antes de utilizar KIOVIG
Como utilizar KIOVIG
Efeitos secundários possíveis
Como conservar KIOVIG
Conteúdo da embalagem e outras informações
KIOVIG pertence a uma classe de medicamentos denominada imunoglobulinas. Estes medicamentos contêm anticorpos humanos, que também estão presentes no seu sangue. Os anticorpos ajudam o seu corpo a lutar contra as infeções. Os medicamentos como KIOVIG são utilizados em doentes que não têm anticorpos suficientes no seu sangue e tendem a ter infeções frequentemente. Podem também ser utilizados em doentes que precisam de anticorpos adicionais para a cura de determinadas afeções inflamatórias (doenças autoimunes).
Doentes com falta inata de produção de anticorpos (síndromes de imunodeficiência primária).
Doentes com imunodeficiências secundárias (IDS) que sofrem de infeções graves ou recorrentes, com tratamento antimicrobiano ineficaz e com falta comprovada de anticorpo específico (PSAF)* ou nível de IgG sérico < 4 g/l.
*PSAF = incapacidade em aumentar, pelo menos 2 vezes, o título do anticorpo IgG com as vacinas pneumocócica polissacárida e antigénica polipeptídica
Doentes que não têm plaquetas sanguíneas suficientes (trombocitopenia imune primária, TIP) e que apresentam o risco de hemorragia ou que serão operados num futuro próximo.
Doentes com uma doença que é associada a inflamações múltiplas dos nervos em todo o corpo (síndrome de Guillain Barré).
Doentes com uma doença que resulta em inflamações múltiplas de vários órgãos do corpo (Doença de Kawasaki).
Doentes que sofram de uma doença rara caracterizada por uma fraqueza muscular assimétrica dos membros, lentamente progressiva, sem perda sensorial (neuropatia motora multifocal, NMM)
Doentes que sofram de polirradiculoneuropatia desmielinizante inflamatória crónica (PDIC).
Se tem alergia às imunoglobulinas ou a qualquer outro componente deste medicamento (indicados na secção 6).
Por exemplo, se tem uma deficiência de imunoglobulina A, pode ter anticorpos contra
a imunoglobulina A no seu sangue. Visto que KIOVIG contém traços de imunoglobulina A (até 0,14 mg/ml), poderá ter uma reação alérgica.
Fale com o seu médico, farmacêutico ou enfermeiro antes de utilizar KIOVIG.
Durante quanto tempo é necessária a monitorização durante a perfusão
Será cuidadosamente observado durante o período de perfusão com KIOVIG para se ter
a certeza de que não sofre uma reação. O seu médico irá certificar-se de que a velocidade à qual KIOVIG é administrado lhe é adequada.
Se KIOVIG for administrado a uma velocidade elevada, se sofre de um estado de saúde com baixos níveis de anticorpos no seu sangue (hipo ou agamaglobulina), se não recebeu este medicamento antes ou se passou um longo período de tempo (por exemplo, várias semanas) desde que o recebeu pela última vez, pode existir um risco maior de efeitos indesejáveis. Nestes casos, será cuidadosamente monitorizado durante a perfusão e até uma hora após o fim da mesma.
Caso já tenha recebido anteriormente KIOVIG e tenha recebido o último tratamento recentemente, então será observado somente durante a perfusão e pelo menos até 20 minutos após a sua perfusão.
Quando poderá ser necessário diminuir a velocidade ou parar a perfusão
Em casos raros, o seu corpo pode ter reagido anteriormente a anticorpos específicos e será, portanto, sensível a medicamentos contendo anticorpos. Isto pode acontecer especialmente se sofrer de deficiência de imunoglobulina A. Nestes raros casos, poderá ter reações alérgicas tais como uma queda súbita da tensão arterial ou choque, mesmo que no passado já tenha recebido tratamento com medicamentos contendo anticorpos.
Se sentir uma reação durante a perfusão com KIOVIG, informe imediatamente o seu médico. Dependendo da decisão do seu médico a velocidade de perfusão pode ser diminuída ou interrompida.
Grupos de doentes especiais
O seu médico terá cuidados especiais se for obeso, idoso, diabético ou se sofrer de tensão alta, baixo volume sanguíneo (hipovolemia) ou se tiver problemas nos vasos sanguíneos (doenças vasculares). Nestas condições, as imunoglobulinas podem aumentar o risco de enfarte do miocárdio, apoplexia, embolia pulmonar ou trombose venosa profunda, embora só em casos muito raros. Informe o seu médico se é diabético. Embora KIOVIG não contenha açúcar,
pode ser diluído com uma solução especial de açúcar (glucose 5%) que poderá afetar o seu nível de açúcar no sangue.
O seu médico terá especial cuidado se tem ou teve anteriormente problemas nos rins ou se está a receber medicamentos que podem afetar os rins (medicamentos nefrotóxicos), porque existe
uma possibilidade muito rara de insuficiência renal aguda. Informe o seu médico se tem alguma doença renal. O seu médico irá escolher a imunoglobulina intravenosa adequada para si.
Informações acerca do material de origem do KIOVIG
KIOVIG é fabricado a partir de plasma (a parte líquida do sangue) humano. Quando os medicamentos são fabricados a partir de sangue ou plasma humanos, são tomadas um número de medidas para prevenir que sejam transmitidas infeções aos doentes. Estas medidas incluem a seleção cuidadosa dos dadores de sangue e plasma, para se ter a certeza de que aqueles que apresentam o risco de terem infeções sejam excluídos, e a realização de testes em cada doação e nos conjuntos de doações para a deteção de sinais de vírus ou infeções. Os fabricantes destes medicamentos também incluem etapas
no processamento do sangue ou plasma que podem inativar ou remover os vírus. Apesar destas medidas, quando são administrados medicamentos preparados a partir de sangue ou plasma humanos, a possibilidade de transmissão de infeções não pode ser totalmente excluída. Isto também se aplica
a quaisquer vírus desconhecidos ou emergentes ou outros tipos de infeções.
As medidas tomadas para o fabrico de KIOVIG são consideradas eficientes para vírus com envelope, tais como o vírus da imunodeficiência humana (HIV), vírus das hepatites B e C (HBV e HCV) e para os vírus sem envelope da hepatite A e o Parvovírus B19. KIOVIG também contém determinados anticorpos que podem prevenir uma infeção com o vírus da hepatite A e Parvovírus B19.
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
Se tiver recebido uma vacina nas últimas seis semanas e até há três meses, a perfusão de imunoglobulinas como KIOVIG pode diminuir o efeito de algumas vacinas de vírus vivos como as do sarampo, rubéola, parotidite e varíola. Por isso, depois de receber imunoglobulinas poderá ter que esperar até 3 meses antes de receber vacinas vivas atenuadas. Poderá ter que esperar até 1 ano depois de receber as imunoglobulinas antes de poder receber a sua vacina contra o sarampo.
KIOVIG contém uma grande variedade de diferentes anticorpos, alguns dos quais podem afetar os testes de sangue. Se tiver que fazer um teste de sangue depois de receber KIOVIG, informe a pessoa que vai colher o seu sangue ou o seu médico de que recebeu esta medicação.
Se está grávida ou a amamentar, se pensa estar grávida ou planeia engravidar, consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar este medicamento.
Não foram realizados ensaios clínicos com KIOVIG em mulheres grávidas ou a amamentar.
No entanto, medicamentos com anticorpos têm sido usados em mulheres grávidas ou
a amamentar e têm mostrado que não existem efeitos nocivos sobre a evolução da gravidez nem sobre o bebé.
Se está a amamentar e recebe KIOVIG, os anticorpos do medicamento também podem ser encontrados no leite. Por isso, o seu bebé pode ficar protegido de certas infeções.
Durante o tratamento com KIOVIG os doentes podem ter reações (por exemplo tonturas ou náuseas), que podem afetar a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Se tal acontecer, deve aguardar até as reações desaparecerem.
KIOVIG destina-se à administração intravenosa (perfusão numa veia). É-lhe administrado pelo seu médico ou enfermeiro. A dose e a frequência da perfusão variam dependendo do seu estado de saúde e do seu peso corporal.
No início da perfusão receberá KIOVIG a uma baixa velocidade. Dependendo de como se sentir, o seu médico poderá então aumentar gradualmente a velocidade de perfusão.
Aplicam-se as mesmas indicações, doses e frequência de perfusão para adultos, crianças e adolescentes (até aos 18 anos).
Se receber mais KIOVIG do que deveria, o seu sangue poderá tornar-se mais espesso (hiperviscosidade). Isto pode acontecer particularmente se for um doente de risco, por exemplo, um doente idoso ou um doente com problemas de rins. Certifique-se de que toma uma quantidade adequada de líquidos para que não desidrate e avise o seu médico se tiver problemas clínicos conhecidos.
Como todos os medicamentos, este medicamento pode causar efeitos secundários, embora estes não se manifestem em todas as pessoas. Determinados efeitos secundários, como dor de cabeça ou vermelhidão, podem ser reduzidos diminuindo-se a velocidade de perfusão.
De seguida, é apresentada uma lista dos efeitos secundários comunicados com KIOVIG:
Efeitos secundários muito frequentes (podem afetar mais de 1 em cada 10 doentes):
Dor de cabeça, tensão alta, náuseas, erupção cutânea, reações locais (p. ex., dor e inchaço ou outras reações no local de administração), febre, fadiga.
Efeitos secundários frequentes (podem afetar 1 a 10 em cada 100 doentes):
Bronquite, constipação, número baixo de glóbulos vermelhos, gânglios linfáticos inchados, apetite diminuído, dificuldade em dormir, ansiedade, tonturas, enxaqueca, adormecimento ou formigueiro na pele ou num membro, diminuição da sensibilidade ao toque, inflamação dos olhos, batimento cardíaco acelerado, rubor (vermelhidão), tosse, nariz com corrimento, tosse crónica ou respiração com ruído (asma), nariz entupido, dor de garganta, dispneia (dificuldade em respirar), diarreia, vómitos, dor abdominal, indigestão, contusão, comichão e urticária, dermatite, pele avermelhada, dor nas costas, dor nas articulações, dor nos braços ou pernas, dor muscular, cãibras musculares, fraqueza muscular, calafrios, acumulação de líquido sob a pele, estado gripal, dor ou desconforto no peito, falta de força ou sensação de fraqueza, mal-estar, arrepios.
Efeitos secundários pouco frequentes (podem afetar 1 a 10 em cada 1.000 doentes):
Sinusite crónica, infeção fúngica, várias infeções (do nariz, garganta, rim ou bexiga), meningite assética, reações alérgicas graves, doença da tiroide, resposta excessiva a estímulos, problemas de memória, dificuldade em falar, sabor estranho na boca, perturbação do equilíbrio, tremor involuntário, dor nos olhos ou inchaço dos olhos, vertigem, líquido no ouvido médio, frio nas extremidades, inflamação de uma veia, inchaço dos ouvidos e da garganta, distensão abdominal, inchaço rápido da pele, inflamação aguda da pele, suores frios, aumento da reação da pele à luz solar, suor em excesso também durante o sono, fasciculações musculares, excesso de proteína sérica na urina, sensação de aperto no peito, sensação de calor, sensação de ardor, inchaço, frequência respiratória aumentada, alteração do resultado de análises ao sangue.
Desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis):
Destruição dos eritrócitos, choque alérgico com perigo de vida, AVC transitório, AVC, tensão arterial baixa, ataque do coração, coágulo sanguíneo numa veia principal, coágulo sanguíneo na artéria principal do pulmão, acumulação de líquido no pulmão, resultado positivo do teste de Coombs, saturação de oxigénio diminuída no sangue, lesão traumática pulmonar aguda relacionada com transfusão.
Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários não indicados neste folheto, fale com o seu médico, farmacêutico ou enfermeiro. Também poderá comunicar efeitos secundários diretamente através do sistema nacional de notificação mencionado no Apêndice V. Ao comunicar efeitos secundários, estará a ajudar a fornecer mais informações sobre a segurança deste medicamento.
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não utilize este medicamento após o prazo de validade impresso no rótulo e cartonagem a seguir a EXP. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Não utilize este medicamento se verificar partículas ou descoloração.
Não armazenar a mais de 25ºC
Não congelar.
Manter o recipiente dentro da embalagem exterior para o proteger da luz.
A substância ativa de KIOVIG é imunoglobulina humana normal.
1 ml de KIOVIG contém 100 mg de proteína humana da qual pelo menos 98% é imunoglobulina G (IgG).
Os outros componentes (excipientes) são glicina e água para preparações injetáveis.
KIOVIG é uma solução para perfusão dentro de frascos para injetáveis
de 10, 25, 50, 100, 200 ou 300 ml. A solução é transparente ou ligeiramente opalescente e sem cor ou amarelo claro.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.
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Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o representante local do Titular da Autorização de Introdução no Mercado:
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A informação que se segue destina-se apenas aos profissionais de saúde:
KIOVIG só deve ser administrado por via intravenosa. Não foram avaliadas outras vias de administração.
KIOVIG deve ser perfundido por via intravenosa a uma velocidade inicial de 0,5 ml/kg peso corporal/hora durante 30 minutos. Se bem tolerado, a velocidade de administração poderá ser gradualmente aumentada até ao máximo de 6 ml/kg peso corporal/hora. A informação clínica obtida de um número limitado de doentes indica também que doentes IDP adultos podem tolerar velocidades de perfusão até 8 ml/kg PC/h.
Se for necessário diluir para concentrações mais baixas antes da perfusão, KIOVIG pode ser diluído com solução de glucose a 5% para uma concentração final de 50 mg/ml
(5% imunoglobulina).
Qualquer acontecimento adverso relacionado com a perfusão deve ser tratado diminuindo as velocidades de perfusão ou interrompendo a perfusão.
Qualquer acontecimento adverso relacionado com a perfusão deve ser tratado diminuindo a velocidade de perfusão ou interrompendo a perfusão.
É recomendado que sempre que for administrado KIOVIG, o nome e o número de lote do medicamento sejam registados.
Este medicamento não deve ser misturado com outros medicamentos.
Após diluição é recomendada a utilização imediata. A estabilidade de KIOVIG após diluição com uma solução de glucose a 5% para uma concentração de 50 mg/ml (5% imunoglobulina) foi demonstrada para 21 dias entre 2º C e 8º C assim como entre 28º C e 30º C, no entanto, estes estudos não cobrem a contaminação microbiana e aspetos de segurança.
O medicamento deve ser levado à temperatura ambiente ou à temperatura corporal antes da utilização.
Antes da administração, KIOVIG deve ser visualmente inspecionado quanto a partículas e descoloração. Apenas devem ser administradas soluções transparentes a ligeiramente opalescentes e incolores a amarelo pálido. Não utilizar se forem observadas partículas ou descoloração.
Ser for necessário diluir deve ser utilizada solução de glucose a 5%. Para obter uma solução de imunoglobulina a 50 mg/ml (5%), KIOVIG 100 mg/ ml (10%) deve ser diluído com um volume igual de solução de glucose. Recomenda-se que durante a diluição seja minimizado o risco de contaminação microbiana.
Os medicamentos não utilizados ou os resíduos devem ser eliminados de acordo com as exigências locais.
Indicação | Dosagem | Frequência de injeções |
Terapêutica de substituição em imunodeficiência primária | dose inicial: 0,4 – 0,8 g/kg dose de manutenção: 0,2 – 0,8 g/kg | a cada 3 – 4 semanas para obter um nível mínimo de IgG de pelo menos 5 – 6 g/l |
Terapêutica de substituição em imunodeficiência secundária | 0,2 – 0,4 g/kg | a cada 3 – 4 semanas para obter um nível mínimo de IgG de pelo menos 5 – 6 g/l |
Imunomodulação: | ||
Trombocitopenia imune primária | 0,8 – 1 g/kg ou 0,4 g/kg/d | no primeiro dia, se possível repetida uma vez no espaço de 3 dias durante 2 – 5 dias |
Síndrome de Guillain Barré | 0,4 g/kg/d | durante 5 dias |
Doença de Kawasaki | 2 g/kg | numa dose, em associação com ácido acetilsalicílico |
Indicação | Dosagem | Frequência de injeções |
Polirradiculoneuropatia desmielinizante inflamatória crónica (PDIC) | dose inicial: 2 g/kg dose de manutenção: 1 g/kg | em doses divididas ao longo de 2 – 5 dias a cada 3 semanas ao longo de 1 – 2 dias |
Neuropatia motora multifocal (NMM) | dose inicial: 2 g/kg dose de manutenção: 1 g/kg ou 2 g/kg | administrado ao longo de 2 – 5 dias a cada 2 a 4 semanas ou a cada 4 a 8 semanas ao longo de 2 – 5 dias. |